Nosso ponto de partida será a casa Fernão Dias, onde iniciamos a nossa jornada de conhecimento, aqui iremos compartilhar um pouco sobre a história e daremos as orientações para percorrermos a trilha com segurança! Os grupos devem ter no máximo 25 alunos, assistidos por um guia (Inhangatu) e um monitor (escola). Grupos com mais de 25 alunos serão divididos e sairão com 10 min de diferença. Durante a trilha poderão ser observados os biomas Mata Atlântica e Cerrado; Rochas Calcárias, suas formações e erosões, desde pequenas ranhuras, canaletas, fendas ou cavernas; Após breve explicação sobre a canoa bandeirista, encontrada as margens do Rio das Velhas, seguiremos até o mirante, de onde se avista a lagoa do sumidouro, que é importante local para a avifauna (considerada área úmida de relevância internacional), e que dá nome ao parque. Passaremos pela Gruta do Sumidouro, onde Peter Lund encontrou mais de trinta ossadas humanas juntamente com inúmeros fósseis da mastofauna quaternária extinta, veremos também uma paineira centenária com quase 300 anos. Uma riqueza a ser desvendada e conhecida pelos alunos!

 Iniciaremos nossa caminhada ao lado da famosa Gruta da Lapinha, onde iniciamos a nossa jornada de conhecimento, aqui iremos compartilhar um pouco sobre a história e daremos as orientações para realização da trilha com segurança! Nossos grupos devem ter no máximo 25 alunos, assistidos por um guia (Inhangatu) e um monitor (escola). Grupos com mais de 25 alunos serão divididos e sairão com 10 min de diferença. Passaremos pela emblemática Gruta da Macumba, que é uma pequena caverna calcária fóssil, que já foi utilizada para prática de rituais de religiões de matriz africana e é um “portal” que nos leva para dentro do Parque! Durante a trilha serão compartilhados conhecimentos sobre a origem e peculiaridades da rocha calcária, que caracteriza o Parque e forma incríveis labirintos e cavernas, assim como partes da história da ocupação humana nesta área do Estado de Minas Gerais. Nos deslocaremos pelas áreas de escalada, atividade tradicional no PESU, desde meados dos anos 80, abordando temas sobre a fauna e flora local

Nosso ponto de partida será próximo a entrada da Gruta do Maquiné. Nossos grupos devem ter no máximo 25 alunos, assistidos por um guia (Inhangatu) e um monitor (escola). Grupos com mais de 25 alunos serão divididos e sairão com 10 min de diferença. Durante a trilha poderão ser observados diferentes tipos de biomas, exploraremos a história local, encontraremos frases de Guimarães Rosa no caminho da trilha e nosso foco será a educação ambiental, um processo de reconhecimento de valores para desenvolvimento de habilidades para modificar as atitudes em relação ao meio e tomadas de decisões que conduzem para melhorar a qualidade de vida. Iremos mostrar como se faz uma composteira, como funciona e qual a sua função e a importância correta para o descarte do lixo! Acreditamos a educação ambiental para uma sustentabilidade equitativa, é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida! A duração de nossa jornada será de aproximadamente 1hora, por grupo.